Veja como será prédio do Itaim Bibi que venceu prêmio internacional de arquitetura
Empreendimento é assinado pelo escritório Perkins&Will e inspirado em Abraham Palatnik
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Em 2025, o Figueira Leopoldo será inaugurado no Itaim Bibi, bairro nobre de São Paulo, e deve chamar atenção de quem passar por lá. Desenvolvido pela MPD Engenharia, em parceria com a Helbor, e assinado pelo escritório Perkins&Will, o empreendimento foi reconhecido mundialmente pelo seu projeto arquitetônico ao conquistar o Future House Awards 2024.
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Organizada pela Global Design News e pelo Chicago Athenaeum Museum, a premiação, que aconteceu no começo de outubro, homenageia projetos residenciais inovadores e criativos.
Os organizadores atribuem o resultado ao bom resultado do Figueira Leopoldo na integração de arte e arquitetura. O projeto do edifício foi inspirado no conceito de arte cinética ao tentar explorar efeitos visuais, buscando fazer com que as formas gerem ilusões de ótica.
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“O trabalho do artista brasileiro Abraham Palatnik teve grande influência no projeto. Criamos um edifício que assume uma nova estética e relação com o observador dependendo do ângulo e do tempo em que é visto. Por meio da fachada, que cria esses efeitos, o prédio se relaciona com o entorno e a cidade”, disse Douglas Tolaine, líder do projeto e diretor de design da Perkins&Will São Paulo ao Future House Awards.
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A fachada, desenvolvida pela Hunter Douglas, é composta por 2.800 m² de brises metálicas deslizantes em tons de madeira que ajudam a criar os efeitos a que Tolaine se refere. O projeto adota os painéis para melhorar a entrada de luz, controlar a temperatura e promover uma ventilação natural para os apartamentos.
Projeto grandioso
O empreendimento está sendo erguido em um terreno de 1.793,61 m² na rua Leopoldo Couto de Magalhães. Com 114 metros de altura e 17.466 m² de área construída, o prédio terá 30 apartamentos de 355 m², além das unidades nos níveis Garden (762 m²) e Duplex (622 m²).
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Os imóveis estão sendo negociados por R$ 58 mil reais o metro quadrado.
As plantas livres, grandes janelas e grandes plantas são uma tentativa da incorporadora de resgatar conceitos de design das décadas de 1950 e 1960. “A arquitetura estabelece um diálogo entre o passado e o futuro”, aponta Débora Bertini, diretora geral de Incorporação e Vendas da MPD.
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Na área externa, o condomínio conta com jardim, lounge, salão de festas, brinquedoteca, piscina, spa e espaço fitness. O paisagismo da área interna é de Benedito Abbud e o projeto de design de interiores é de Carlos Rossi.
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