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Preço de imóveis registra maior valorização em 10 anos; Veja cidades mais caras

Índice FipeZAP registra alta de 0,76% em julho e de 6,53% nos últimos 12 meses

Por: Redação, Estadão Imóveis 06/08/2024 1 minuto de leitura
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Salvador, São Luís e João Pessoa alavancaram resultados neste mês/ Crédito: R.M. Nunes/AdobeStock

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Os imóveis residenciais ficaram 0,76% mais caros em julho deste ano no Brasil, de acordo com o Índice FipeZAP, divulgado pelo DataZAP. Esta é a maior valorização imobiliária desde janeiro de 2014. Só em 2024, o preço de venda de imóveis ficou 4,34% mais caro e, nos últimos 12 meses, a alta foi de 6,53%. 

Entre as capitais, as maiores valorizações foram observadas em Salvador (+2,44%), São Luís (+1,76%) e Curitiba (+1,43%). De acordo com o índice, apenas as capitais Campo Grande (-0,63%) e Maceió (-0,05%) viram os imóveis ficarem mais baratos no último mês. 

Considerando os últimos 12 meses, Curitiba (+14,65%), Goiânia (+14,49%) e João Pessoa (+13,99%) foram as capitais onde os imóveis mais valorizaram. Além disso, Maceió (+12,03%), Natal (+11,45%), São Luís (+10,77%), Florianópolis (+10,77%) e Belo Horizonte (+10,36%) registraram valorizações acima dos 10%. 

+ Apartamentos de luxo e custo da mão de obra impulsionam preço de imóveis em Goiânia

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A capital mais cara do Brasil ainda é Florianópolis (SC), onde o preço do metro quadrado está avaliado em R$ 11.426. O estado catarinense, aliás, tem quatro das cinco cidades mais caras do País. Balneário Camboriú (SC), Itapema (SC) e Itajaí (SC) são as cidades mais valorizadas em território nacional.

Destaque para tipologias

O estudo destacou que imóveis de um dormitório registraram um preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.740/m²). Em contraste, os imóveis de dois dormitórios foram os que registraram o menor valor de metro quadrado  (R$ 8.153/m²).

Considerando apenas o mês de julho, o crescimento foi relativamente maior entre imóveis com um dormitório (+0,80%). Por outro lado, o avanço menos expressivo foi visto entre unidades à venda com quatro ou mais dormitórios (+0,52%). 

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