2 – Uso de plataformas digitais diferentes
Pesquisar bem realmente é importante para encontrar casas baratas. Nessa tarefa, vale explorar os diferentes tipos de apps e sites do ramo imobiliário. Para se destacarem, é bem comum que cada um tenha serviços diferentes entre si e que ampliam as suas possibilidades.
Algumas plataformas, por exemplo, encurtam a burocracia e oferecem facilidades que podem baratear a transação, como a opção do comprador dar em troca outro imóvel para abater o valor. É o caso da Loft e do Zap, que compram, reformam e revendem propriedades.
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Também existem empresas cujos catálogos são ainda mais atrativos para quem está em busca de imóveis em conta. O aplicativo Resale anuncia imóveis retomados por bancos devido à inadimplência dos seus proprietários. Os descontos podem chegar até 90% e o usuário também consegue refinar as buscas de acordo com tipo, região e preço desejados. O lado ruim é que grande parte das propriedades estão ocupadas e o futuro dono precisará iniciar uma ação de despejo contra o atual morador, o que pode levar anos.
3 – Leilões online
Comprar casas baratas em leilões nunca sai de moda, nem mesmo durante a quarentena. Bem antes da epidemia, esse mercado já era majoritariamente praticado online. Grande parte dos imóveis leiloados é proveniente de alienação por inadimplência ou tomados por causas judiciais. Os preços podem chegar a 60% menos do que o praticado no mercado.
Sem sair de casa, você confere todas as informações sobre o imóvel e ainda faz vistorias virtuais. Outra vantagem dos leilões é que os arremates estão caindo devido às incertezas da crise. Com menos concorrência, você tem mais chances de comprar uma casa barata com um lance baixo.
As possibilidades de pagamento também são atrativas. É possível comprar imóveis nos leilões com juros flexibilizados pelos bancos, parcelamento de 80% do valor e até uso de outros imóveis como parte do pagamento.
4 – Paciência para aguardar o momento certo
A quarentena não paralisou o setor de construção civil e muitos imóveis ainda estão sendo erguidos. A previsão é fiquem à venda por um bom tempo, por causa das restrições de vistorias presenciais. Quando o isolamento chegar ao fim, o excesso da oferta pode causar uma queda nos valores.
Em relação aos imóveis usados, esse cenário pode não demorar tanto assim. Se a crise se estender, a tendência é de que os proprietários sem renda optem por vender mais rápido e acabem por baixar os preços.