Santa Catarina abriga 3 das 5 cidades mais caras para comprar imóvel no Brasil
Balneário Camboriú, Itapema e Florianópolis aparecem acima de São Paulo no ranking
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Com o metro quadrado avaliado em R$ 12.624, Balneário Camboriú fechou 2023 como a cidade mais cara para comprar um imóvel no Brasil. O município simboliza o cenário de valorização de Santa Catarina, estado que abriga três das cinco cidades mais valorizadas do País, de acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, divulgado pelo DataZAP.
Na segunda colocação do Índice aparece Itapema, com o metro quadrado avaliado em R$ 12.498. A cidade localizada nos arredores de Balneário Camboriú registrou uma alta de 19,52%, a segunda maior valorização do ano.
A maior valorização registrada em 2023 também está em Santa Catarina. São José teve um crescimento de 19,63% no período. Apesar do metro quadrado avaliado em R$ 7.116, bem abaixo das cidades catarinenses mais valorizadas, a tendência é de alta.
A capital do estado, por exemplo, viu o preço médio do metro quadrado se tornar 12,28% mais caro no ano. Desta forma, Florianópolis fecha o ano com o m² avaliado em R$ 10.786, o quarto m² mais caro do Brasil.
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Preço Médio De Venda Por Cidade
Cidade | R$ / m² |
Balneário Camboriú (SC) | R$ 12.624,00 |
Itapema (SC) | R$ 12.498,00 |
Vitória (ES) | R$ 10.877,00 |
Florianópolis (SC) | R$ 10.786,00 |
São Paulo (SP) | R$ 10.676,00 |
Itajaí (SC) | R$ 10.490,00 |
Rio de Janeiro (RJ) | R$ 9.988,00 |
Barueri (SP) | R$ 9.463,00 |
Curitiba (PR) | R$ 9.092,00 |
Brasília (DF) | R$ 8.984,00 |
Belo Horizonte (MG) | R$ 8.309,00 |
Maceió (AL) | R$ 8.240,00 |
Vila Velha (ES) | R$ 8.239,00 |
São Caetano do Sul (SP) | R$ 7.863,00 |
Recife (PE) | R$ 7.601,00 |
São José dos Campos (SP) | R$ 7.359,00 |
Osasco (SP) | R$ 7.304,00 |
Fortaleza (CE) | R$ 7.169,00 |
São José (SC) | R$ 7.116,00 |
Goiânia (GO) | R$ 7.096,00 |
Niterói (RJ) | R$ 6.937,00 |
Santo André (SP) | R$ 6.804,00 |
Porto Alegre (RS) | R$ 6.682,00 |
Joinville (SC) | R$ 6.546,00 |
Manaus (AM) | R$ 6.485,00 |
Santos (SP) | R$ 6.485,00 |
Campinas (SP) | R$ 6.187,00 |
Diadema (SP) | R$ 6.171,00 |
Guarulhos (SP) | R$ 6.141,00 |
Guarujá (SP) | R$ 6.112,00 |
Blumenau (SC) | R$ 6.055,00 |
São Bernardo do Campo (SP) | R$ 5.977,00 |
João Pessoa (PB) | R$ 5.932,00 |
Campo Grande (MS) | R$ 5.884,00 |
Salvador (BA) | R$ 5.854,00 |
Praia Grande (SP) | R$ 5.619,00 |
Jaboatão dos Guararapes (PE) | R$ 5.222,00 |
Caxias do Sul (RS) | R$ 5.104,00 |
Canoas (RS) | R$ 5.065,00 |
São José do Rio Preto (SP) | R$ 4.908,00 |
Santa Maria (RS) | R$ 4.877,00 |
Contagem (MG) | R$ 4.860,00 |
São José dos Pinhais (PR) | R$ 4.796,00 |
Novo Hamburgo (RS) | R$ 4.711,00 |
Londrina (PR) | R$ 4.672,00 |
Ribeirão Preto (SP) | R$ 4.546,00 |
São Leopoldo (RS) | R$ 4.422,00 |
São Vicente (SP) | R$ 4.208,00 |
Pelotas (RS) | R$ 4.172,00 |
Betim (MG) | R$ 3.851,00 |
Valorização imobiliária em 2023
De acordo com o Índice FipeZAP de Venda Residencial, o preço médio dos imóveis no Brasil acumulou uma alta de 4,82%, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no ano (-3,89%) e a prévia de novembro do IPCA/IBGE* (+4,09%).
Os valores foram impulsionados por imóveis de um dormitório, que tiveram um preço médio de venda relativamente mais alto “R$ 10.261/m²), contrastando com o menor valor entre unidades com dois dormitórios (R$ 7.826/m²).
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