Ela conta que não teria dinheiro para comprar um imóvel à vista e que nem passa pela sua cabeça assinar um contrato de financiamento imobiliário e passar a vida presa a uma dívida e a um local específico.
“Mesmo se eu tivesse dinheiro suficiente, não investiria em imóvel, porque mudei algumas vezes em razão do meu trabalho e também não sei se quero morar para sempre no Brasil”, diz Clarice.
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Os números mostram ainda que a geração já representa 25% da população brasileira, o que corresponde a aproximadamente 52 milhões de pessoas, ou seja, maior que a população da Espanha. Segundo pesquisa realizada pelo LinkedIn, a tecnologia digital apresentou um novo caminho, tanto para quem vende como para quem compra ou aluga um imóvel: 90% dos consumidores usam o ambiente online no processo de aquisição de imóveis.
O smartphone também passou a fazer parte da rotina: 82% dos millennials afirmam possuir um aparelho, o que os torna consumidores altamente influenciadores. Em contrapartida, as marcas passam a ter oportunidades constantes de se conectar com seus clientes.
Casa própria
No entanto, ainda que as novas gerações estejam se inclinando para novas decisões com relação ás prioridades financeiras e ao estilo de vida, 22% da geração Y ainda enxerga a casa própria como prioridade número um, mesmo que a opção pela compra seja feita um pouco mais tarde, a partir dos 30 anos, segundo dados da Euromonitor.
“Hoje, mais do que nunca, tudo se transforma rapidamente. Se as pessoas e as empresas não acompanharem a velocidade dessas mudanças, ficarão para trás. A transformação digital nos negócios é indispensável para crescer nessa nova economia. O setor imobiliário, como todos os outros, precisa se atualizar para se manter ativo e avançar na conquista de novos mercados,” afirma Batista.
Ele afirma que é fundamental acompanhar o comportamento desse público, conhecer suas necessidades e o que as novas gerações buscam na hora de adquirir ou alugar um imóvel. As formas de negociação também devem ser adaptadas. Os millennials priorizam a experiência, seja de atendimento, qualidade do serviço ou do produto. São exigentes e atentos, além de ser considerada a geração mais influenciadora de todos os tempos. Criar uma relação de confiança e empatia pode fazer toda a diferença na hora de fechar um negócio.
12/08/2019
Geração Z ,casa do papai/mamãe quando a coisa aperta.
18/10/2019
O fato de que o pessoal ganha mal (perto da geração dos pais e avós) e aceita qualquer coworking porque não tem alternativa e é cool, mas preferem ir trabalhar sempre de barbinha feita, usar tenis Vans, parar o patinete no meio da calçada …a maioria ganha 2 mil, mas gasta 1 mil pra ir no Loolapalooza … Ou seja pra que comprar algo duradouro? ter filhos? se podemos fugir para a Nova Zelândia, Austrália, Londres e trocar as fraldas dos filhos dos gringos?