Em Londres e Nova York, aluguel de prédios corporativos subiu mesmo com pandemia
Cidade de São Paulo está na 75ª posição do estudo, com custo médio em US$ 25 neste ano ante US$ 27 no ano passado
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Levantamento da consultoria imobiliária Newmark mostra que os principais polos de prédios corporativos ao redor do mundo atravessaram a pandemia com demanda relativamente firme – a despeito das dúvidas sobre a possível debandada das empresas devido à popularização do home office.
A região de West End, em Londres, segue com o maior valor de aluguel global, passando de US$ 181 em 2020 para US$ 194 em 2021, no cálculo por metro quadrado ao mês. O segundo do pódio é a Hong Kong, com valores de locação estáveis em US$ 168 no período. Em terceiro lugar ficou Manhattan, na cidade de Nova York, onde o aluguel subiu de US$ 137 para US$ 151.
Valor teve queda moderada na capital paulista
A cidade de São Paulo está na 75ª posição do estudo, com custo médio em US$ 25 neste ano ante US$ 27 no ano passado, quando era a 69ª, segundo a consultoria. Em geral, os mercados mostraram mais flexibilidade de negociação a favor dos inquilinos. No caso da capital paulista, a oscilação se deveu, principalmente, à variação cambial no período de análise do levantamento, afirma a responsável por pesquisa e inteligência de mercado da Newmark, Mariana Hanania.
Esta reportagem foi publicada no Broadcast+ no dia 21/06, às 16h11.
https://economia.estadao.com.br/blogs/coluna-do-broad/25950-2/
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