Aluguel

Descubra as ruas mais caras do mundo

Oscar Freire é a avenida brasileira mais bem colocada em mapeamento internacional

Por:Breno Damascena 16/12/2022 1 minuto de leitura
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Quinta Avenida, em Manhattan, uma das ruas mais famosas do planeta, lidera o ranking/ Crédito: Photo by Jose Oh on Unsplash

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A Quinta Avenida, em Nova York, é a rua mais cara do mundo para alugar um imóvel em 2022, de acordo com estudo realizado pela Cushman & Wakefield que analisou os principais distritos de varejo em 92 cidades ao redor do mundo. Locar uma propriedade comercial na avenida custa em torno de € 21.076 por metro quadrado ao ano. Isso equivale a aproximadamente € 1.756 por mês (algo em torno de R$ 9.700/m²). 

Em segundo lugar na lista, aparece a Tsim Sha Tsui, na China, onde o m² está avaliado em 15.134 euros por ano ou € 1.261 por mês (cerca de R$ 6.900/m²). Finalizando o top 3, desponta a badalada Via Montenapoleone, rua mais luxuosa de Milão e a mais cara de todo o continente europeu. Para alugar um imóvel comercial na avenida é preciso desembolsar € 14,547 por ano – um aumento de 9% desde a era pré-covid. 

Outra rua extremamente popular vem na quarta posição. A Avenue des Champs Elysées, em Paris, na França, tem o imóvel comercial avaliado em cerca de € 11,069 anuais. Para efeito de comparação, Rodeo Drive, a segunda rua mais cara dos Estados Unidos tem o aluguel anual custando em média € 9,484 ou € 790 mensais (em torno de R$ 4.300 por mês). 

10 ruas com o aluguel mais caro do mundo/ Fonte: Cushman & Wakefield

A rua brasileira mais bem colocada na lista é a Oscar Freire, localizada nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. De acordo com o mapeamento, o valor médio de um imóvel comercial desta avenida, a 18ª mais valorizada das Américas, está avaliado em € 633 /m² por ano ou € 52,75 por mês. Isso equivale a aproximadamente 291 reais por metro quadrado todos os meses. 

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Logo atrás, aparece a rua Garcia D’ávila, em Ipanema, onde o aluguel custa em torno de € 632 por metro quadrado anualmente. O mapeamento da Cushman & Wakefield destaca que as vendas no varejo brasileiro vêm sendo retomadas em 2022 após um período de instabilidade durante a pandemia. Isso explicaria a valorização de 39% observada na Oscar Freire e de 9% na rua carioca. 

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