Construtora WTorre cobra na Justiça R$ 100 milhões de filho do fundador da empresa
A defesa da empreiteira os acusa de descumprir um contrato de mútuo celebrado naquele ano no qual teriam assumido o compromisso de restituir os valores
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A construtora WTorre cobra na Justiça mais de R$ 100 milhões da empresa que Paulo Torre, filho de seu fundador, Walter Torre, morto em 2020, abriu com Bruno Setúbal, herdeiro do Itaú Unibanco. A construtora alega que houve o descumprimento de um contrato firmado em 2012.
Além dos herdeiros de duas das maiores fortunas do País, Dante Cobucci integrava o quadro societário da incorporadora Vértico II, criada para construir shoppings no interior de São Paulo.
Sem liquidez, eles recorreram, em 2012, à WTorre para obter capital inicial e, em contrapartida, cederam 70% das ações do empreendimento, que fracassou.
Agora, a defesa da empreiteira os acusa de descumprir um contrato de mútuo celebrado naquele ano no qual teriam assumido o compromisso de restituir os valores. Segundo os advogados Walfrido Warde, José Luiz Bayeux, Guilherme Ferreira Coelho, Felipe Emmanuel de Figueiredo e Marco Bardelli, a Vértico II “simplesmente desapareceu e não quitou, jamais, o mútuo que lhe fora concedido”.
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