Hoje, quando falamos de lugares para morar, não estamos mais tratando de uma estrutura de concreto. As pessoas têm a necessidade de viver bem e voltar todo dia para uma casa que realmente as faz sentir saudades. E essa demanda tem feito o setor de wellness building crescer em um ritmo acelerado no Brasil.
Para se ter uma ideia, o estudo “A Economia Global do Bem-Estar: Brasil”, do Global Wellness Institute (GWI), feito em parceria com a AG7, mostra que o segmento de ‘Imóveis de Bem-Estar’ registrou um crescimento de 14,9% entre 2020 e 2022.
+ Entenda a relação entre a sua casa e a sua saúde
Com esse cenário, eu, com meu time e alguns convidados do setor, embarcamos recentemente para Nova York, metrópole que sempre ditou tendências no mercado imobiliário. A cidade é um celeiro de grandes oportunidades de negócio, de onde sempre é possível extrair várias inspirações, conceitos diferenciados e, acima de tudo, um direcionamento visionário.
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Atualmente, a crescente relevância dos clubes no mercado de luxo reflete a busca por experiências personalizadas e comunidades exclusivas, que atendem às necessidades e desejos de um público exigente. Por essa razão, uma parte importante do cronograma em Nova York é a presença no Core Club, no Colette Club e no Remedy Place Social Wellness Club.
O primeiro já denota ser um ambiente altamente influente dentro do setor por conta do lobby impressionante, concebido pelo renomado arquiteto Peter Marino, enquanto o segundo traz uma arquitetura que oferece a visão das principais atrações da cidade.
Já o terceiro é conhecido por exalar tendências de wellness ligadas a tratamentos de saúde (sauna infravermelha, terapia de contraste, câmera hiperbárica e crioterapia etc.), inclusive sendo uma referência para estruturarmos o circuito de spa do PACE, um dos nossos mais recentes empreendimentos que já está em construção e tem previsão de entrega para o segundo semestre de 2027.
Ou seja, todos esses locais criam experiências sofisticadas, que promovem conexões reais. Por esse motivo, são espaços voltados a um público muito seleto de pessoas e grandes nomes do mercado de alto padrão, nos quais os membros investem entre US$ 100 mil a 150 mil para ingressar e pagam mensalidades de até US$ 5 mil.
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São espaços que permitem pensar em temas como design, sustentabilidade e conforto de maneira única, entendendo cada detalhe que possa materializar o bem-estar e adaptar os novos empreendimentos ao tempo e à rotina dos moradores.
Algumas coisas são belas, outras icônicas. É a partir desse viés que pioneiros e líderes em wellness elevam as fronteiras da arquitetura pautados no comportamento do cliente.
+ Quiet Luxury: como tendência inspira hábitos de moradia
Essa ideia pode ser comprovada com uma visita ao Hudson Yards, o maior empreendimento imobiliário privado da história dos Estados Unidos. A estrutura foi construída em uma região onde não existia potencial construtivo e se transformou em um ativo de US$25 milhões.
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O próprio Equinox Hotel, que faz parte desse complexo, também foi um grande estudo de caso para o PACE, no qual entendemos as macrotendências da “hotelarização da moradia” e a revitalização de áreas urbanas, agregando hospitalidade, ganho de tempo, eficiência e até status à experiência de viver.
Também é possível dizer o mesmo do Aman, o hotel mais caro de Nova York, uma verdadeira referência de luxo aliada a qualidade de vida e bem-estar.
Outro ponto estratégico foi a participação no Latin America GRI Real Estate 2024 – Incorporating GRI Hospitality, evento do GRI, que é um Clube de Real Estate que conecta os maiores líderes do mercado imobiliário da região.
Foram mais de 350 executivos seniores, C-levels e lideranças em desenvolvimento, financiamento e investimento de diversos ativos de toda a América Latina reunidos em um só local para networking, compartilhamento de experiências e geração de novos negócios.
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Falamos sobre a proposta de valor da AG7 centrada em entregar propriedades e experiências para investidores profissionais e famílias de alto patrimônio, reforçando o nosso compromisso de construir bem-estar e validando tendências que estamos seguindo.
Não é um produto. É com quem se faz e como se faz, porque a opção de viver a partir do bem-estar é uma escolha de vida.