Ter um roommate – colega de quarto ou residência – é muito comum nos Estados Unidos e tem se tornado uma prática mais frequente no Brasil. O que antes era um acordo entre jovens que compartilhavam uma república, agora é opção para adultos e idosos que, por várias razões, escolhem não morar sozinhos.
A moradia compartilhada, também chamada de coliving ou flatsharing em inglês, é quando pessoas que não necessariamente são da mesma família resolvem dividir uma casa ou apartamento para compartilhar o espaço, as despesas, as tarefas domésticas e momentos juntos. A preferência pode ser por economia, para simplificar o cotidiano ou mesmo para cuidar de sua vida afetiva e social, aumentando o círculo de convivência e compartilhando histórias.
Levantamento exclusivo realizado pelo Grupo Zap em 2019 aponta que 30% dos brasileiros que buscam imóveis para locação aceitariam morar em uma residência compartilhada. Entre as justificativas para quem aceita o coliving estão “dividir as despesas” e “aumentar a renda”. Já aqueles que rejeitam o modelo destacam a “falta de privacidade” (35%), preferência por “morar sozinho” ou “só com a família” (18%) e “insegurança de morar com estranhos” (12%).
Por isso, é muito comum ter dúvidas sobre como negociar uma propriedade com mais pessoas, como realizar o processo junto à imobiliária e de que forma encontrar parceiros confiáveis não apenas para assumir as despesas conjuntamente, mas também para uma convivência pacífica e agradável para todos. Seja qual for o caso, organizamos algumas sugestões para você: