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Como evitar armadilhas em consórcios?

Popularização da modalidade não impede que erros dificultem a vida do consumidor

Por: Redação, Estadão Imóveis 01/08/2023 1 minuto de leitura
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Fugir de grupos sem seguro e de empresas sem idoneidade são algumas das dicas/ Crédito: Getty Images

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No Brasil, o consórcio é uma ferramenta popular de acesso a determinados bens de consumo, como imóveis e automóveis. Tão popular que a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) indicou que o setor teve alta de 8,7% entre janeiro e maio deste ano, chegando a marca de 1,63 milhão de contratos. 

Não é de se estranhar, portanto, que existam muitas armadilhas relacionadas a esse tipo de negócio. Pensando nisso, o Bora Investir, site de educação financeira idealizado pela B3, preparou uma lista de riscos e os cuidados que os consumidores precisam tomar na hora de contratar um consórcio: 

Conheça bem a administradora

Evite consórcios sem autorização e regulamentação do Banco Central (BC). Também é necessário analisar se os valores praticados, reajustes mensais e correções de mensalidade estão de acordo com a média do mercado. 

Grupos com meia parcela

A reportagem explica que o plano de meia parcela consiste no pagamento de valores menores que são quitados de maneira proporcional após a contemplação. Essa meia parcela equivale à metade da contribuição para o fundo comum, diminuindo a arrecadação do grupo. 

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Ou seja, o consumidor que busca contemplação rápida e previsibilidade deve buscar grupos que não permitam a meia parcela ou que possuam uma quantidade maior de clientes. 

Lance embutido

O termo é usado quando o consumidor utiliza uma porcentagem da carta de crédito para compor o lance total. Assim, ele consegue a contemplação de forma mais ágil, mas tem um preço: a operação também fica mais cara. Isso porque é necessário buscar uma carta que corresponda ao valor da operação e ao valor da taxa que deve ser pago. 

Grupos sem seguro 

O seguro é uma garantia de que o valor do crédito contratado será entregue. Porém, ele torna o consórcio mais caro. Para fugir dessas taxas, há quem opte por consórcios sem seguro. O risco é a imprevisibilidade, pois certamente a administradora ou o consumidor sairá prejudicado caso algum imprevisto ocorra. 

Confira a matéria completa sobre o tema, com outros pontos importante para se atentar, no site do Bora Investir: https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/aquisicao-de-consorcios-saiba-identificar-armadilhas-e-como-evita-las/

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