Sonho da casa própria fica mais próximo com taxa que acompanha a poupança
Nova modalidade de crédito imobiliário reduz valor das prestações com taxa atual em 5,39% ao ano*
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A casa própria está entre os principais sonhos dos brasileiros – e a redução da taxa básica de juros nos últimos anos contribui para que muitas pessoas possam realizar esse desejo.
Uma novidade lançada recentemente pelo Banco Itaú tornou o crédito imobiliário ainda mais acessível, com a perspectiva de reduzir os custos com juros do momento.
A nova linha de crédito imobiliário prevê a correção do saldo devedor pelo índice da caderneta de poupança. Com isso, a taxa final cobrada do cliente será composta pela variação do índice da poupança, que oscila conforme a Selic (taxa básica de juros), mais uma taxa fixa.
Para se ter uma ideia, hoje a poupança rende a Taxa Referencial (TR), que está zerada, mais 70% da Selic (em 2% atualmente), ou seja, 1,40% ao ano. Com isso, a taxa deste novo crédito imobiliário está em 5,39% ao ano*, sendo uma parte fixa de 3,99% ao ano somada ao índice de rendimento da poupança – 1,40% ao ano, citado acima.
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Sonho acessível
A advogada Gislaine Santos, 42 anos, logo percebeu as vantagens do novo modelo de crédito lançado pelo Itaú. “Há cerca de dois anos tenho acompanhado a evolução dos juros. Percebi que o custo já vinha se tornando mais acessível”, ela descreve.
“Agora surgiu essa possibilidade de correção pela poupança. Resolvi, então, me informar melhor e tive uma grata surpresa: o custo total do meu financiamento pode ficar bem menor do que com a opção tradicional de crédito”, descreve a advogada.
Gislaine lembra que os juros altos sempre foram uma dificuldade para o acesso ao crédito imobiliário – tanto para ela quanto para parentes e amigos. Ela acredita que, agora, com a redução das taxas nos últimos anos e a nova modalidade lançada pelo Itaú, muitos outros brasileiros poderão realizar o sonho da casa própria.
Mudar para evoluir
Vale ressaltar que, mesmo que a Selic eventualmente venha a subir no futuro, a nova modalidade lançada pelo Itaú prevê um limite de 10,16% ao ano (3,99% ao ano fixos + 6,17% ao ano, que é o teto da poupança) para a taxa. “Isso garante mais segurança e previsibilidade aos clientes”, diz o diretor de Crédito Imobiliário e Consórcio do banco, Danilo Aleixo Caffaro.
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Além disso, assim como na modalidade tradicional, os clientes podem utilizar o saldo no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para a aquisição, tanto no momento da entrada quanto ao longo da vigência do contrato, para amortização de parcelas e saldo devedor.
“O objetivo é que nossos clientes possam de fato transformar seus planos em realidade, seja para moradia ou para investimento, com as parcelas mais leves do mercado e a segurança de um teto limitador, que não permite que o valor da dívida fuja do controle”, diz Danilo.
O diretor do Itaú ressalta que é um excelente momento para financiar um imóvel, por conta do menor nível histórico da taxa Selic e, por consequência, do rendimento da poupança. Nesse cenário de mercado aquecido e alta demanda, o banco se desafiou a reposicionar a área de crédito imobiliário, liderando a transformação do setor.
“Passamos a oferecer oportunidades inéditas e soluções inovadoras. Este é o nosso papel como um banco que está sempre mudando para continuar oferecendo os melhores produtos e serviços aos nossos clientes.”
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*Condições sujeitas à análise de crédito. Taxa de juros de 5,39% ao ano (3,99% + variação do índice da poupança) aplicável somente a novas contratações. Para clientes que possuem financiamento imobiliário no Itaú, consulte as condições de migração do seu contrato. Se ainda não é cliente, consulte as condições de portabilidade de crédito.
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