O Grupo Kallas está se preparando para retomar o processo de abertura do capital em Bolsa, paralisado com a pandemia. Baixada a poeira, a meta é levantar R$ 2 bilhões por meio de uma oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) em agosto, apurou a Coluna com fontes do mercado. Os bancos líderes na coordenação do processo, já contratados, são o Credit Suisse e o Itaú BBA. O dinheiro será usado integralmente para a expansão dos negócios.
O IPO do Grupo Kallas é visto como um pacote ‘all inclusive‘ devido ao cardápio vasto de atividades no setor de construção. A companhia funciona como uma holding que engloba cinco subsidiárias: uma incorporadora voltada para projetos de médio e alto padrão (Kallas Arkhes), outra incorporadora de moradias populares, dentro do Minha Casa Minha Vida (Kazzas), uma empresa de loteamentos (K’urb), imobiliária (KV), além de um braço para construção. O menu variado ajuda a diversificar o negócio e reduzir os riscos, segundo analistas e investidores.