Lembre-se
ainda de programar inspeções constantes para detectar possíveis vazamentos.
Fiscalize periodicamente – no mínimo, a cada seis meses – todas as válvulas e
torneiras do edifício. A vistoria pode ser feita por um zelador e vai indicar
se está havendo desperdício. Se for observado qualquer tipo de vazamento, será
preciso providenciar o reparo. Também é indispensável incluir a caixa d’água na
inspeção.
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Instale redutores
de vazão, inclusive nas pias e nas torneiras da área comum do edifício. Quando
instalados em chuveiros e torneiras dos apartamentos, eles garantem uma
economia de até 80% no chuveiro e cerca de 60% no caso de uma torneira. Os
redutores vão desde aquela simples redinha de ferro que direciona o líquido,
passando por válvulas redutoras de pressão, até aparelhos mais sofisticados,
como as torneiras automáticas ou com leitores fotoelétricos.
Outra mudança
que deve ser feita é dos vasos sanitários. As bacias com válvulas mais antigas
soltam entre 12 e 24 litros por descarga. Já os vasos mais modernos, com caixa acoplada,
despejam apenas 6 litros. Há ainda os chamados vasos sanitários que despejam um
volume diferente conforme a necessidade (o um ou o dois). Dessa forma, ao final
do mês, é possível ter uma economia de até 35% da água utilizada nas descargas,
o que leva a uma redução de 10% a 15% na conta da residência.
E por
fim, vale os condôminos pensarem em implementar uma estação de tratamento simples,
mas que garanta uma separação do que foi utilizado para o banho e para as pias
diferente do que vai para as descargas e lavagem de pisos. Nas grandes empresas
ou indústrias, isto já é bem comum e funciona. Outra alternativa é reaproveitar
a água da chuva, por meio da construção de reservatórios que armazenem o fluxo,
usando a água coletada para regar jardins e limpar as áreas comuns.