De acordo com o Censo da Educação Superior 2017, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), havia 10.779 milhões de vagas de cursos de graduação em todo o Brasil naquele ano, fora as vagas de pós-graduação, mestrado, doutorado e afins. E, para preenchê-las, muitas pessoas recorrem a uma moradia estudantil.
Esse tipo de residência é a solução para quem mora longe da instituição de ensino. Basicamente, existem três opções de moradia estudantil: repúblicas, pensões ou imóvel para morar sozinho. Cada uma tem os seus prós e contras, que devem ser considerados na hora da escolha.
O que é uma república estudantil
É uma casa ou apartamento alugado e compartilhado pelos estudantes da mesma faculdade ou curso. Quem opta pela república como moradia estudantil tem a vantagem de gastar menos com as despesas da casa, que serão divididas entre todos os moradores. Além do mais, ao compartilhar a casa com outras pessoas, há a possibilidade de aumentar o seu círculo de amizades.
Por outro lado, há a falta de privacidade. É preciso tolerância para lidar com os comportamentos e hábitos diferentes dos seus. Regras de convivência são essenciais e precisam ser criadas e seguidas por todos os moradores. Estar em uma república também exige mais responsabilidade com as finanças, já que atrasar a sua parte do pagamento de uma conta pode comprometer a todos.
Como funcionam as pensões para estudantes
29/05/2019
Morar sozinho é burrice, todo mundo que sobreviver à faculdade vai ter o resto da vida para morar sozinho. Nas universidades de ponta existem Repúblicas tradicionais, que existem a décadas onde se adquire muita experiencia de vida e networking. Para quem estuda em Ouro Preto, Piracicaba e afins morar em república é essencial.
12/09/2019
Hoje não existem mais receitas de vida definitivas. O que serviu para jovens há 3 ou 4 anos, pode não se aplicar a quem entrou agora na universidade. A tecnologia muda constantemente a maneira das pessoas se relacionarem e isso afeta mais uns que outros. Não se discute a importância dos relacionamentos interpessoais, apenas que não existe mais só um jeito de desenvolve-las. Ate as diferenças entre gerações estão se encurtando no tempo. Capacidade de adaptação e uma qualidade importante nestes tempos.