Assim como a tecnologia tem transformado a vida das pessoas, o coliving, ou compartilhamento de residência, tem mudado a maneira como as pessoas escolhem seus lugares de habitação, tanto pelo imóvel quanto pela localização. O Brasil é considerado um mercado interessante para o setor: o número total de jovens universitários hoje chega próximo de 8 milhões. Segundo dados do censo da educação superior de 2018, divulgado pelo MEC (Ministério da Educação), 2 milhões de jovens saíram da casa da família em razão dos estudos. Porém, além dos universitários, a proposta de divisão de espaços tem atraído a atenção de pessoas na faixa de 30 a 40 anos, que buscam não apenas economia de dinheiro, mas também maneiras sustentáveis de viver.
“Jovens de todo o mundo buscam a experiência. São pessoas que estão saindo da casa dos pais e querem desfrutar da convivência com outras pessoas e culturas, além de um local que ofereça estrutura completa para que possam focar no que realmente precisam”, conta Juliano Antunes, CEO da Uliving. Ele conta que o negócio de Purpose Built Student Accommodation (PBSA), como é conhecido, movimentou 3,1 bilhões de libras no Reino Unido em 2018. É um mercado estável e que continua atraindo investidores.
No Brasil, projetos com a proposta de moradia compartilhada têm ganhado mais adeptos nos últimos dois anos, quando as primeiras opções começaram a surgir por aqui. A Uliving é uma delas. A empresa tem cinco unidades de moradia compartilhada no Brasil, nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto (SP) e Sorocaba (SP), totalizando quase 600 camas. “Iremos investir mais de R$ 500 milhões nos próximos 5 anos”, afirma o CEO.
22/01/2020
Isso tem um nome que e CRISE FINANCEIRA, os jovens não tem renda nem garantia de emprego
03/11/2020
Nome disso é república. E os jovens só optam, Porque em cidades como São Carlos, Itajubá, Uberlandia e outras cidades univeritarias, as pessoas colocam preços estratosféricos (3 quartos, sala, cozinha e banheiro, numa média de R$2.500/R$3.000).
04/11/2020
Chamamos isso de Repúblicas estudantis, um conceito usado para crises, para bolsistas é uma ótima estratégia, para ter dores de cabeça em convívio social ao descobrir os folgados da vida, é a pedida certa.
Gourmetizaram até às Repúblicas kkkkkkkk
04/11/2020
gourmetizaram a república