5 vantagens de adquirir uma casa pelo programa Minha Casa Minha Vida
Além do subsídio, tarifas são mais baixas do que no financiamento convencional e a entrada é facilitada
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Há inúmeras vantagens em realizar um financiamento pelo Minha Casa Minha Vida para adquirir a tão sonhada casa própria. Confira os cinco principais benefícios oferecidos pelo programa.
1 – Taxas e juros menores
O funcionamento de um financiamento imobiliário é semelhante ao de um empréstimo. A instituição financeira em questão faz uma análise de crédito do solicitante e, caso aceite, quita o imóvel com o vendedor.
A partir desse momento, o requerente passa a ter uma dívida com a instituição financeira. E, no decorrer do pagamento do encargo, dividido em parcelas mensais, há o acréscimo de taxas e juros sobre o valor original.
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Os encargos praticados pelo programa variam de acordo com a faixa de renda familiar. Os núcleos familiares que possuem menor faturamento arcam com tarifas reduzidas. Entretanto, de forma geral, são os menores do mercado.
Enquanto outros modelos de financiamento chegam a 10% de juros, custos do empréstimo do governo vão de 5% a 8,66%. Essa medida é realizada justamente para estimular a população a investir e tornar o sonho da casa própria uma realidade.
2 – Maiores prazos de pagamento
Após a definição do empréstimo, há um contrato a ser estipulado contendo as condições que gerenciarão o negócio, como por exemplo, a forma de pagamento, os juros e as taxas atreladas, o valor total da residência e o prazo para o acerto da dívida.
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No acordo da Caixa Econômica Federal, o prazo pode ser estendido a fim de favorecer o solicitante do subsídio e, ainda, evitar que haja a necessidade de renegociação da dívida posteriormente. Dessa forma, existe a possibilidade do subsídio ser pago em até 420 meses, que equivalem a 35 anos. Em outros bancos, o prazo costuma ser de até 360 meses, 30 anos.
Porém, é importante ressaltar que a idade do requerente impacta diretamente na instauração do prazo de pagamento. Assim sendo, há um limite de idade, com o adicional do prazo, de até 80 anos e seis meses para a efetivação do financiamento.
3 – Possibilidade de subsídio
O subsídio é um auxílio oferecido pelo governo às famílias que possuem menor poder aquisitivo, no qual uma parte do valor do imóvel é paga sem necessidade de reembolso.
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Esse benefício pode cobrir até 90% do custo total do bem e o cálculo é feito por meio da consideração de diversos fatores, como a localização e o valor do imóvel, a idade do solicitante, a renda familiar, etc.
Tanto a Caixa Econômica Federal (CEF) quanto o Banco do Brasil possuem simuladores que calculam o subsídio e os demais custos relacionados ao financiamento Minha Casa.
4 – FGTS pode ser utilizado
O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser utilizado de diversas formas para auxiliar no pagamento da dívida, seja quitando-a diretamente ou amortizando parte do saldo devedor.
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Além disso, o FGTS também pode ser usado para reduzir em até 80% o valor das parcelas durante 12 meses seguidos, sendo uma excelente alternativa para quem não se organizou financeiramente, mas deseja realizar uma concessão. Em quaisquer opções, é imprescindível que o empréstimo seja efetuado dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
5 – Entrada facilitada
Por fim, a entrada nada mais é do que o pagamento de uma prestação inicial, que funciona como uma garantia da intenção de obter, de fato, o imóvel em questão.
O valor desse pagamento é subtraído da quantia a ser financiada e, a partir do resultado, são estabelecidas as parcelas para que a dívida seja quitada. Geralmente, o valor da entrada gira em torno de 30% do custo total do bem. No entanto, no programa, o sinal pode ser de até 10%, tornando mais simples e rápido juntar o dinheiro necessário para dar início ao auxílio da casa própria.
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