A incorporadora Setin anunciou o lançamento de um edifício residencial com 46 apartamentos de luxo no Paraíso, bairro nobre da zona sul de São Paulo. O prédio contará com unidades de 183 m² a 226 m² com até quatro dormitórios e varandas. O empreendimento é o primeiro da recém-criada linha “Alma Brasileira”, conceito criado pela companhia para celebrar a arte e as riquezas do Brasil.
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O edifício, que recebeu o nome de Ibiatã, tem a sustentabilidade e o design como principais pilares. Localizado entre a avenida Paulista e o Parque do Ibirapuera, o empreendimento terá o metro quadrado vendido a R$ 28.500 e foi desenvolvido por Hugo França, Ricardo Cardim, Vanessa Martins (Sala2 Arquitetura) e Luiz Eduardo Oliveira (LE Arquitetos).
Entre os destaques estéticos está a utilização davegetação nativa no paisagismo do condomínio e o uso de elementos naturais ressignificados e materiais originalmente brasileiros na decoração dos espaços. “Nosso objetivo é refletir um modo de pensar local e autêntico sem buscar inspiração fora do Brasil”, comenta Antonio Setin, fundador e presidente da Setin Incorporadora.
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O Ibiatã é um símbolo do movimento que a Setin faz na direção de valorizar a brasilidade em seus projetos. “Desenvolvemos esse posicionamento institucional para, na contramão das outras empresas do setor, enaltecer a arte nacional, evidenciando a estética do Brasil por meio de materiais e elementos que evocam pertencimento e orgulho”, analisa Bianca Setin, vice-presidente da companhia.
“Optamos por elementos naturais, como fibras e texturas tradicionais, mas evitando uma brasilidade óbvia. Nosso jeito é mais local. Nunca nos interessamos em buscar inspiração lá fora.”, pontua Antonio. O primeiro empreendimento da nova linha terá itens adicionais, como os selos EDGE, que certifica a eficiência energética e sustentabilidade, e Fitwel, que promove ambientes saudáveis.
Além do Ibiatã, a proposta de referenciar a brasilidade vai nortear os próximos projetos da construtora. “Queríamos uma marca que não só representasse a qualidade, mas também se conectasse emocionalmente com as pessoas”, afirma Bianca.