O turismo no Brasil está em plena expansão, com um aumento significativo na quantidade de pessoas viajando a lazer. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo, 69% dos brasileiros fazem pelo menos uma viagem de lazer por ano. Durante o verão, que é o período mais movimentado, 37% dos brasileiros planejam viajar, com uma preferência marcante por destinos de sol e praia (51%).
E este crescimento reflete um mercado em busca constante por novas experiências e opções de hospedagem.
A maioria dos viajantes opta por alugar casas por meio de plataformas como Airbnb ou se hospedar em hotéis. No entanto, essas opções apresentam limitações que têm levado os consumidores a buscar alternativas mais vantajosas e sofisticadas.
Embora as plataformas de aluguel por temporada e os hotéis ofereçam conveniência, eles também podem trazer diversas complicações. Por exemplo, é comum que as residências alugadas em plataformas como o Airbnb não correspondam às fotos apresentadas, estejam em localizações desfavoráveis ou não estejam devidamente preparadas para receber hóspedes, faltando itens essenciais como água e papel higiênico. Esses problemas podem transformar uma viagem de lazer em uma experiência frustrante.
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Além disso, há um gap no mercado para opções que combinam a flexibilidade e a personalização do aluguel por temporada com a estabilidade e o conforto de uma propriedade própria que as opções como a multipropriedade tradicional, o time-sharing e condo-hotel, não oferecem.
Outro ponto que também pode impedir o sonho da casa na praia ou no campo são os aumentos do preço que, nos últimos doze meses, acumulou alta de 6,07% segundo o Índice FipeZAP.
É aqui que entra um novo modelo inovador de aquisição fracionado de imóveis por meio de sociedades imobiliárias.
Esse modelo de aquisição de imóveis permite que até oito sócios compartilhem os custos da propriedade de uma casa de alto padrão, utilizando-a de forma proporcional ao investimento realizado de forma exclusiva e alternada.
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Diferente do Airbnb, onde a experiência pode variar drasticamente de uma propriedade para outra, o modelo de sociedade imobiliária garante uma experiência consistente. Isso proporciona uma sensação de pertencimento e exclusividade que plataformas de aluguel por temporada dificilmente conseguem oferecer e com um custo-benefício melhor que a compra integral de uma propriedade.
Menos gastos e menos burocracia: Os custos de aquisição e despesas mensais são compartilhados entre os sócios, reduzindo significativamente os gastos individuais. Além disso, a burocracia associada à compra e manutenção de um imóvel é simplificada.
Flexibilidade e casa equipada: Os sócios podem desfrutar de propriedades em diferentes locais sem se preocupar com a dor de cabeça com a manutenção diária, que é gerida pela sociedade imobiliária.
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Diversificação de investimentos: Pelo valor de uma propriedade integral, os sócios podem adquirir frações em diversos imóveis, permitindo uma maior diversidade de destinos para lazer. Nesse meio, a compra de uma sociedade imobiliária também traz uma oportunidade de upgrade aos sócios, uma vez que, ao invés de comprar um apartamento de 60 m², o cliente pode investir em uma casa maior, com mais lazer e mais bem localizada.
No Brasil, já existem empresas liderando essa inovação no mercado, com casas disponíveis em destinos turísticos renomados como Bahia, São Paulo, Ceará e Rio Grande do Norte e adaptando suas ofertas para atender às novas demandas dos clientes. Essas iniciativas mostram como o mercado imobiliário está se reinventando para proporcionar opções mais vantajosas e sofisticadas para os consumidores.
Com um grande potencial ainda não totalmente explorado, este modelo não só preenche uma lacuna significativa, mas também tem o potencial de transformar a maneira como os brasileiros adquirem e desfrutam de suas segundas residências e do turismo nacional e internacional.