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Com assinatura de Benedito Abbud, prédio com 200 metros de altura terá apartamento de R$ 28 milhões

Hyde Atlântica 4312 tem apartamentos com plantas que vão de 232,15 m² a 470 m²/ Crédito: Divulgação/Embraed Empreendimentos
Redação, Estadão Imóveis
29-07-2024 - Tempo de leitura: 2 minutos

Na orla da praia com o metro quadrado mais caro do Brasil, um prédio de 200 metros de altura está sendo erguido com 90 apartamentos e 43 mil metros quadrados construídos. O Hyde Atlântica 4312 tem o paisagismo assinado pelo arquiteto Benedito Abbud e conta com apartamentos que custam de R$ 10,7 a R$ 28 milhões. 

Desenvolvido pela incorporadora Embraed, o edifício deve entrar na lista de 10 prédios mais altos do Brasil.

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Entre os destaques do projeto, estão a construção de uma academia com 170 m², uma área de bem-estar de 500 m² e uma piscina de 17 metros com revestimento em cristal pool. A área de lazer, aliás, terá 2.446  metros quadrados.

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Preço médio dos apartamentos será de R$ 12,6 milhões/ Crédito: Divulgação/Embraed Empreendimentos

Os apartamentos contam com plantas que vão de 232,15 metros quadrados a cinco penthouses com cerca de 470 m². Cada um deles vai receber uma adega privativa e banheira de imersão. A suíte master das penthouses contará com uma suíte master de 58 m² e piscina privativa na varanda.

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Ao todo, a construtora investiu mais de R$ 402 milhões no projeto. O Valor Geral de Vendas (VGV) previsto é de 1,1 bilhão.

Áreas verdes e paisagismo de Benedito Abbud

Além do luxo, o Hyde Atlântica 4312 tenta se destacar pelos aspectos estéticos e pelo protagonismo das áreas verdes. “As cidades que estão sendo planejadas para o futuro têm dois pilares fundamentais: muito lazer e muitas áreas verdes”, justifica Benedito Abbud, arquiteto que é um dos nomes mais influentes da área no país, e responsável pelo projeto de paisagismo.

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Investimento total da construtora no empreendimento ultrapassa R$ 402 milhões e o VGV previsto é de 1,1 bilhão/ Crédito: Divulgação/Embraed Empreendimentos

A proposta é apostar na conectividade entre os moradores e a natureza. Para isso, serão plantadas árvores frutíferas no terreno e o projeto tenta seguir a ideia de paisagismo sensorial.

“As pessoas nem precisam racionalizar mas sentirão que os ambientes vão causar sensações de bem-estar e aconchego. Essa é a função do projeto paisagístico sensorial, ativar os sentidos por meio do contato com a natureza”, garante Abbud.

Entre os detalhes pensados para alcançar este objetivo estão, por exemplo, a construção de um hall de entrada inspirado em hotéis seis estrelas com uma cascata, pois, segundo Abudd, o barulho da água traz sensação de tranquilidade para os visitantes. “A pessoa, muitas vezes, nem exterioriza o que sente, porque não está no campo da racionalidade. Mas ela sente que o lugar é aconchegante e isso lhe causa bem-estar. É essa emoção que queremos proporcionar”, comenta o premiado paisagista.