Em Portugal, o termo freguesia é utilizado até hoje para denominar o que chamamos de bairro no Brasil. Pois a Freguesia do Ó, tradicional distrito da zona norte, é o único de São Paulo que manteve a nomenclatura utilizada pelos colonizadores lusitanos. E foi um deles, o bandeirante português Manoel Preto, o primeiro dono das terras onde o distrito se localiza hoje.
Em 1580, Preto tomou posse daquelas glebas que, na época, eram apenas um ponto de passagem e descanso para bandeirantes que iam em busca do ouro que acreditavam haver no Pico do Jaraguá. Instalou ali sua família e alguns índios escravizados que também eram de sua propriedade.
Em 1610, o bandeirante solicitou ao pároco da Vila de São Paulo de Piratininga autorização para erguer uma capela em homenagem à Nossa Senhora do Ó. Em 1615, a obra foi concluída e assim começava a história oficial do bairro. No início, a principal cultura era de cana-de-açúcar, principalmente para a produção de aguardente, que durante muitos anos foi seu negócio. Café, mandioca, algodão, milho e legumes eram cultivados para subsistência.
Um dos bairros mais antigos da cidade, a Freguesia por tempos preservou um certo ar de São Paulo antiga. Um dos fatores que contribuíram para que mantivesse os traços de outrora foram as constantes enchentes do Rio Tietê e seu relativo afastamento do centro de São Paulo. Suas ruas estreitas e sinuosas, calçamento paralelepípedos, criação de bois, carneiros e galinhas, dentre outros fatores, atrasaram o processo de “modernização”, que enfim chegou de vez no início do novo milênio.
Muitas casinhas de décadas, ou até séculos passados, acabaram indo ao chão para dar lugar a novos condomínios verticais. Mas impossível pensar em Freguesia do Ó sem falar de seu logradouro mais emblemático. Inaugurado em 1901 após o incêndio da antiga igreja colonial, o Largo da Matriz é o símbolo do bairro. Repleta de bares e restaurantes, a praça é também o epicentro do Carnaval de Rua do bairro, um dos mais animados da cidade. A torre da igreja pode ser vista por todos que trafegam pela Marginal do Tietê, a principal via de acesso ao distrito.
Mobilidade
O bairro conta os dias para que um antigo sonho de seus moradores se realize: a chegada do Metrô. Freguesia do Ó é o nome de uma das estações da Linha 6 Laranja, que está em construção pelo consórcio Linha Uni, liderado pelo grupo espanhol Acciona. Considerado o maior projeto de infraestrutura de transporte em curso na América Latina, o chamado ramal das universidades vai ligar a zona noroeste, na Estação Brasilândia, à Estação São Joaquim da Linha 1 Azul do Metrô. No caminho, irá atender os bairros da Água Branca, Pompéia, Perdizes, Pacaembu, Higienópolis e Bexiga/Bela Vista. Há estudos para a extensão do ramal até a futura Estação São Carlos da Linha 10 Turquesa da CPTM, na Mooca.
Depois de anos suspensa pela quebra de contrato com o consórcio anterior, a Linha 6 Laranja teve os trabalhos retomados no final de 2020. A previsão do governo do estado é que os primeiros trens comecem a circular em 2026.
Enquanto o Metrô não chega, a melhor forma de chegar à região é de ônibus ou pelas estações vizinhas da Linha 7-Rubi da CPTM: Lapa e Piqueri.
Educação
A região não conta com campus de faculdades públicas ou privadas. Porém, tem grande oferta de escolas públicas e privadas dos ensinos infantil, fundamental e médio. Os particulares são: o bilíngue Colégio BAL – Branca Alves de Lima, nome em homenagem à criadora da célebre cartilha Caminho Suave, Colégio Inovação, Colégio Novo Ideal, Colégio Gênese, Colégio Beka, Colégio Essere e a unidade Freguesia do Ó do canadense Maple Bear, entre outros.
O CEU Freguesia – Esperança Garcia, E.M.E.F Dr. Elias de Siqueira Cavalcanti, a E.E Padre Manoel da Nóbrega, a E.E. Prof. Antônio Emílio Souza Penna e o Centro de Educação Infantil Adoniran Barbosa são exemplos de instituições de ensino públicas no bairro.
No ensino profissionalizante, o bairro hospeda a ETEC Paulistano, uma das escolas do Centro Paula Souza, rede de ensino profissionalizante do governo do estado. A unidade oferece os cursos de ensino médio integrado ao técnico nas áreas de administração, desenvolvimento de sistemas, meio ambiente, química e recursos humanos.
Saúde
A Freguesia do Ó não conta com grandes complexos hospitalares privados.
O maior hospital nas proximidades é o Geral de Vila Penteado Dr. José Pangella. Inaugurado em 1991, a unidade administrada pelo governo do estado possui 170 leitos de internação, PS adulto e infantil, clínica médica e cirúrgica, obstetrícia de baixo e alto risco, ambulatório de Pré-Natal de alto risco e cirúrgico. É referência em ortopedia e traumatologia; cirurgias bucomaxilofaciais, de cabeça e pescoço e atendimento para queimados com reconstituição plástica. Durante a pandemia, a unidade foi referência para atendimento exclusivo aos pacientes de Covid-19.
Um pouco mais distante da Freguesia, outro equipamento público importante da região é o Hospital Municipal da Brasilândia. Inaugurado em 2020 para atendimento exclusivo dos pacientes da Covid-19, hoje conta 204 leitos, laboratório de análises clínicas, serviço de hemoterapia, serviço de apoio e diagnóstico terapêutico (SADT) com tomografia computadorizada, centro cirúrgico com vídeo-laparoscopia, pronto atendimento, pronto socorro infantil e adulto, UTI adulto e pediátrica, além de 120 leitos de leitos de clínica médica e cirúrgica.
Ainda na saúde pública, os habitantes do distrito têm à disposição também a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 21 de Junho; o Ambulatório de Especialidades Freguesia do Ó; Posto de Saúde Nossa Senhora do Ó; as Unidades Básicas de Saúde (UBS) Vila Ramos, Jardim Guanabara, Vila Palmeiras, Moinho Velho e Cruz das Almas; Centro de Assistência Psicossocial Infanto/Juvenil II Freguesia do Ó/Brasilândia e a Assistência Médica Ambulatorial Vila Pereira Barreto.
Para clientes de plano de saúde e convênios, a opção é a Clínica Médica e Odontológica Invicta. As especialidades do centro médico são: clínica geral, reumatologia, neurologia (adulto e infantil), nutrição, oftalmologia, psiquiatria e psicologia. A clínica também presta atendimento odontológico e dispõe de um laboratório para realização de exames clínicos e de imagem.
Lazer
O Largo da Matriz Velha, onde ficava a antiga igreja que foi destruída em um incêndio no início do século passado, é ponto de encontro de vizinhos, amigos e familiares. Há poucos metros de distância dali, o “novo” Largo da Matriz Nova é o local onde as tradicionais festas religiosas são realizadas anualmente, como a Festa do Divino, que acontece 50 dias após a Páscoa; a Festa do Assentamento da Cruz, em maio, e a Feira das Nações, que traz a cultura de diversas partes do mundo com apresentações artísticas e comidas típicas de cada país representado.
No Carnaval, o sacro e o profano se misturam no Largo. Aos pés da antiga igreja, a festa de Momo invade a praça no embalo de blocos como o tradicional Urubó, que tem desfiles exibidos ao vivo nas emissoras de TV à cabo, o samba-reggae do Bloco Jah É, o balanço do Samba Rock e Serpentina e o Akió, bloco de reggae com nome inspirado por “Punk da Periferia”, clássico de Gilberto Gil que levou o nome do bairro para os quatro cantos do Brasil e do mundo.
Bairro com grande adensamento populacional, a Freguesia do Ó não tem grandes áreas verdes em seu território. O maior parque público próximo é o Cidade de Toronto. O equipamento foi criado por meio de uma parceria de São Paulo com a capital da província de Ontário. O espaço conta com uma fauna e flora diversa, com 146 espécies animais catalogadas e 112 pássaros. Para a comunidade, o parque oferece churrasqueiras, quiosque, palco, aparelhos de ginástica, pista de caminhada, paraciclo, sanitários, playground com brinquedos típicos canadenses, quadras poliesportivas, lago com ponte de madeira para contemplação e acessibilidade para pessoas com deficiência nos banheiros e equipamentos de ginástica. Um dos destaques do local é o Bosque da Leitura, atividade coordenada pela Secretaria Municipal de Cultura.
Mais um espaço para quem gosta de praticar exercícios ou curtir a natureza é a Praça Itálico Ancona Lopez, conhecida na região como Praça do Cruzeiro. O local conta com pista para caminhada e corrida, obstáculos para a prática do skate modalidade park, playground para a criançada e mesinhas para quem quer jogar baralho, dominó e similares.
Com 14,5 quilômetros de extensão, o canteiro central da avenida Inajar de Souza é outra área pública muito acessada pelos moradores da região. A via que começa no Jardim Peri e termina nas proximidades da Ponte da Freguesia do Ó tem pista de caminhada, ciclovia, playground e academia para a terceira idade na altura do número 1940.
Outro equipamento público do distrito para quem gosta de atividades físicas ao ar livre é o Centro Esportivo Educacional Aurélio Campos, o antigo CEEFÓ. Entre os itens disponíveis há academia de judô; campo de futebol com arquibancada, cancha de bocha, playground, três quadras de futsal, quadra poliesportiva coberta, três quadras poliesportivas descobertas, quadra de tênis, sala de ginástica geral, sala multiuso e de avaliação médica.
Sem shoppings em seu território, o centro comercial mais próximo do bairro é o Tietê Plaza Shopping. Com mais de 200 lojas distribuídas em três pavimentos, conta com sete salas de cinema da Rede Cinemark, que oferecem sessões especiais para pessoas com espectro autista e mães com bebês de até 18 meses. Na área de alimentação, estão nomes como Outback, Pecorino, Temakeria & Cia.,Bar do Shopping, Mousse Cake, Santo Barril e Johnny Rockets, além de cafeterias e docerias, exemplo da Bacio di Latte, Biscoitê e Milk Moo.
Gastronomia
Como todo bairro antigo que se preze, a Freguesia do Ó hospeda alguns ícones gastronômicos de São Paulo. O mais famoso deles é o Frangó Bar. Desde 1987 na ativa no Largo da Matriz, o boteco é um dos melhores da cidade. Muita gente conheceu a região em busca dos quitutes e pratos que fizeram a fama da casa. A estrela do cardápio é a coxinha, para muitos a melhor da metrópole. Mas o Frangó vai além do seu quitute icônico. Muito antes da onda de cervejas artesanais, o boteco já exibia no cardápio rótulos mais elaborados e sofisticados da bebida. Para os apreciadores, o Frangó oferece um menu degustação com três seleções com seis garrafas de vários estilos em cada uma: Frangó, Punk da Freguesia do Ó e Brazuka.
Inaugurada em 1939, a Pizzaria Bruno é patrimônio do bairro e da própria cidade. As redondas da casa têm uma peculiaridade. São preparadas como na Toscana, terra de origem do fundador, o italiano Bruno Bertucci. A massa fina é frita no forno à lenha em uma assadeira de alumínio com óleo. Mas apesar do método um tanto incomum, as pizzas chegam à mesa sequinhas e crocantes. Em 2006, a de camarão com catupiry foi eleita na categoria voto popular a melhor de São Paulo pelo Prêmio Paladar.
Quase tão antigo quanto o Bruno é o tradicional Restaurante e Pizzaria Ciccarino. Após a Segunda Guerra Mundial, o casal Carmelo e Anella deixou sua devastada terra natal para tentar uma vida nova no Brasil. Em 1954 compraram uma casa com um pequeno salão onde abriram o bar que deu origem ao estabelecimento que conhecemos hoje. O lugar foi um dos primeiros, senão o primeiro, a vender pizza em pedaço em São Paulo, hoje um hábito paulistano. Além das pizzas, a cantina serve massas e pratos de peixe, carne, risotos e o famoso arroz ao forno servido em três versões: bacalhau, camarão e frango.
Membro da “nova geração” do Largo, desde 2004 o Empório Nordestino representa a culinária daquela região na Freguesia. Entre os pratos do cardápio, vale conferir a picanha de carne de sol finalizada com manteiga de garrafa, feijão fradinho e mandioca chips; carne de sol à moda paraibana (contra-filé, queijo coalho, purê de mandioca e vinagrete) e, para a sobremesa, a cartola, um clássico pernambucano feito com banana, melaço de rapadura, queijo coalho salpicados com açúcar e canela.
O bairro apresenta também algumas opções um tanto inusitadas, exemplo da hamburgueria Casa dos Bruxos. Com decoração inspirada na temática Harry Potter e Halloween, casa serve burgers como o ovo de dragão (160g de carne, ovo, queijo prato, alface, tomate, cebola roxa, bacon, maionese do bruxo no pão de brioche) ou o gigantesco lanche que leva o nome do estabelecimento (dois hambúrgueres de 160g cada, cheddar, queijo prato, cebola onion rings, bacon, maionese do bruxo no pão preto). Para os veganos, a sugestão é o Dona Gertrudes (burger de grão de bico com alho poró, queijo prato, alface, tomate, cebola, maionese do bruxo no pão de brioche).
O restaurante Rancho Oeste Mineiro é o endereço dos apreciadores de comida de fazenda na região O farto buffet da casa traz pratos da culinária mineira e da roça, como cupim, feijão tropeiro, torresmo, feijoada, dobradinha, frango, moela, pernil, linguiça, lombo assado de porco, entre outros. O cardápio oferta também uma variada gama de espetinhos e porções. Para animar a refeição das famílias, público predominante do estabelecimento, a programação tem shows de música ao vivo com pagode e, claro, música sertaneja.
Pet
Sem grandes áreas verdes em seu território, os donos de pet do bairro podem levar seus melhores amigos aos “parcães”, áreas cercadas de no mínimo 25 m² nas praças públicas da região, onde seus bichos podem brincar e correr sem coleiras e guias. A exceção fica para as raças com comportamentos mais agressivos, que por lei municipal precisam circular obrigatoriamente com focinheiras e enforcadores. Na Freguesia do Ó são elas: Domingos Regatieri. Quarto Centenário, Leandro Bassano e Antônia Espinosa Picerni.
O bairro dispõe de diversos serviços para pets, com lojas e clínicas especializadas. O distrito abriga uma das unidades da rede Vetnasa. O centro veterinário funciona 24 horas por dia e oferece atendimento em diversas especialidades, como cardiologia, dermatologia, endocrinologia, oncologia, oftalmologia, ortopedia, odontologia, nutrição e neurologia, entre outros. A clínica realiza procedimentos com a técnica de ozonioterapia, que teve seu uso aprovado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária em 2020.
A mega rede Petz tem uma unidade no bairro, localizada na avenida Edgar Facó. A loja dispõe de farmácia e clínica veterinária.
Cultura
No Largo da Matriz está localizada a Casa de Cultura Salvador Ligabue. O espaço conta com auditório de 105 lugares fixos (expansíveis a 200), salas de atividades, ateliê, mezanino de exposições, área para leitura, jardim e administração. Recebe shows, saraus, espetáculos circenses, recitais, oficinas e exposições diversas. A programação busca dar espaço e visibilidade para os artistas da região.
O distrito tem ainda mais uma Casa de Cultura. Localizada na vizinha Brasilândia, conta com um amplo salão onde são realizadas diversas atividades artísticas, como oficinas, workshops, intervenções, saraus e aulas. No anfiteatro da área externa são realizados shows musicais, espetáculos teatrais, apresentações de dança, performances de DJs e MCs e rodas de samba.
O premiado Grupo Trapiche fez da Freguesia do Ó sua trincheira cultural. O bairro é a sede do coletivo que produz espetáculos que promovem o diálogo e a intersecção entre o teatro musical, clássico, de texto e o cinema. Em seu espaço cultural são realizadas oficinas, aulas e workshops de teatro, dança, ballet clássico e fitness, violão. O grupo venceu o renomado Prêmio Wedo 2023 na categoria melhor espetáculo pelo júri popular com o musical infantil “A Borboleta sem Asas”.
O bairro também é a casa de uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo: a Rosas de Ouro. Fundada em 1971, a “Roseira”, apelido carinhoso que ganhou de sua comunidade, é um dos maiores orgulhos da Freguesia do Ó. Em 52 anos de avenida, a agremiação conquistou sete títulos no Grupo Especial, a elite do carnaval paulistano (1983, 1984, 1990, 1991, 1992, 1994 e 2010).
Na vizinha Vila Nova Cachoeirinha está um dos maiores equipamentos culturais públicos da cidade. Inaugurado em 2006, o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJRC) realiza apresentações, oficinas teatrais, shows, aulas, espetáculos de circo e dança. O complexo conta com cinema, cozinha experimental, oficina de bicicleta e horta comunitária,
No espaço são promovidos debates, encontros, saraus e workshops diversos.
É também sede de núcleos de comunicação comunitária, de produção audiovisual, alimentação saudável e cursos de formação profissional. O CCJRC já recebeu diversos shows de artistas renomados, como Filipe Catto, Criolo, Liniker, Elza Soares, DJ KlJay, Nelson Sargento, Paula Lima, Mc Soffia, Tássia Reis, entre outros.
Segurança
Bairro tradicionalmente tranquilo, o sossego da Freguesia do Ó foi quebrado no ano passado. Foram cinco mortes violentas registradas no 28º DP, a unidade policial responsável pela região. Foi o maior número dos últimos três anos. Em 2020 foram quatro, em 2021 três e, até setembro desde anos, dois crimes dessa natureza foram praticados por bandidos no perímetro. Ocorrido em agosto, um dos assassinatos foi durante assalto a uma residência, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo. O perfil das vítimas é o padrão para esse tipo de crime: homens entre 20 e 50 anos.
Em relação a furtos e roubos, houve uma pequena queda de ocorrências registradas no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho, foram 1561 delitos, o que inclui a subtração de itens pessoais como celulares, bolsas, carteiras, documentos, mochilas e etc. Nos seis primeiros meses de 2022, houve 1627 registros feitos no DP do bairro.
Localização
Distrito da zona norte da capital, a Freguesia do Ó está localizada às margens do Rio Tietê e faz divisa com a Casa Verde, Brasilândia, Piqueri e Vila Penteado. Está situada a 10,5 quilômetros da Praça da Sé; 10,2 quilômetros do Terminal Rodoviário do Tietê; 17,8 quilômetros do Aeroporto de Congonhas e 29 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Suas principais vias de circulação e acesso são a Marginal do Rio Tietê e as avenidas Inajar de Souza, Ministro Petrônio Portela, General Edgard Facó, Fuad Lutfalla e Itaberaba.
Notícias relacionadas
Para você se informar