A história da Barra Funda está diretamente ligada aos trilhos. Inaugurada em 1875, a estação da Estrada de Ferro Sorocabana foi determinante para o desenvolvimento do distrito, que cresceu na área ocupada pela Chácara do Carvalho, propriedade do Barão do Iguape, avô materno do Conselheiro Antônio Prado. O terreno foi loteado e deu origem a endereços bem conhecidos da região hoje em dia, como Praça Marechal Deodoro e as ruas Brigadeiro Galvão, Barra Funda e Vitorino Carmilo.
O nome do bairro é outro tema que mexe com a imaginação dos moradores. Alguns dizem que vem do termo italiano barafonda, que significa uma grande confusão, definição bem apropriada para um lugar que abrigou imigrantes italianos, operários, negros descendentes de escravos e que se orgulha de ser o berço do samba paulistano. Ali nasceu a primeira agremiação carnavalesca da cidade. Fundado em 1914 por Dionísio Barbosa, o Cordão da Barra Funda desfilava pelas ruas da região com foliões vestidos com camisas verdes e calças brancas. O grupo se concentrava no Largo da Banana, área que desapareceu para dar lugar ao Viaduto Pacaembu, via de ligação entre o centro, Marginal do Rio Tietê e a zona norte.
Não é por acaso que o samba em São Paulo teve o bairro como nascedouro. Em 1893, o distrito de Santa Ifigênia, do qual a Barra Funda fazia parte, tinha a maior população negra da cidade. Cerca de 14% dos habitantes da região eram pretos e mulatos. Na cidade, esse percentual não ultrapassava 10%.
Há também quem garanta que Barra Funda seria “lugar perto do rio”, o que faz sentido pela proximidade com o Tietê e suas várzeas, hoje aterradas pelo concreto e o asfalto das grandes avenidas que cortam o distrito.
A Barra Funda não passaria incólume ao frenético ritmo de industrialização vivido pela cidade no final do século XIX e início do XX. A primeira grande fábrica a se instalar ali foi a Cristaleira Paulista, que iniciou suas operações em 1905, na rua Conselheiro Brotero. Entre 1920 e 1930, na parte de baixo da Barra Funda, próxima dos trilhos da ferrovia, instalaram-se grandes manufaturas, como a fábrica de papel Divani; a indústria química L. Queiróz – que fabricava o lança-perfumes Pierrot – e a Bebidas Palhinha. A parte de cima, mais próxima aos bairros de Higienópolis e Santa Cecília, foi ganhando casas de médio e alto padrão, onde residia a recém-criada elite do bairro, formada pelos empresários e intelectuais.
Em uma delas morou o poeta que simbolizou a transformação da São Paulo pequena e provinciana na metrópole cosmopolita do século XXI. Mário de Andrade foi o ilustre morador do sobrado do número 546 da rua Lopes Chaves. Neste endereço, o poeta e escritor passou a maior parte da vida na companhia da mãe. Era ali também que recebia colegas como Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia, o célebre Grupo dos Cinco, núcleo fundador do Movimento Modernista no Brasil.
Nas últimas décadas, o bairro seguiu a tendência de outras regiões da cidade e passou por um grande processo de verticalização. Casas como a que morou o autor de “Macunaíma” foram ao chão para dar lugar a modernos edifícios de apartamentos. A antiga parte alta do bairro hoje se assemelha mais aos vizinhos Santa Cecília e Higienópolis do que a velha Barra Funda de Mário de Andrade e Dionísio Barbosa.
Mobilidade
A mobilidade é um dos pontos altos da região. Com estações de trem da CPTM, Via Mobilidade e do Metrô, o Terminal RodoFerroviário da Barra Funda é um dos maiores complexos de transporte de massa da cidade. A estação Palmeiras-Barra Funda dá acesso às linhas 3-Vermelha do Metrô, 7-Rubi da CPTM e 8-Diamante, administrada pelo Consórcio Via Mobilidade, além do Terminal Rodoviário Urbano, que transportam milhares de pessoas diariamente e facilitam o acesso dos moradores a outras regiões da cidade e Grande São Paulo. O Metrô estima que só a estação Palmeiras-Barra Funda atenda diariamente pelo menos 355 mil passageiros.
O complexo ainda recebe ônibus municipais e intermunicipais de várias cidades do interior e de outros estados. São 28 plataformas de embarque e 12 de desembarque utilizadas para atender as 34 empresas de ônibus que operam 139 linhas provenientes de 573 cidades de seis estados das regiões Sudeste, Sul, Norte e Centro-Oeste do país, incluindo a cidade de Porto Suarez, na Bolívia. O bairro conta com outra parada do Metrô, a Marechal Deodoro, da Linha 3 Vermelha.
Educação
A Barra Funda é hoje um pólo de universidades privadas. A com maior campus na região é a Uninove, com um grande complexo educacional próximo ao Terminal Rodoferroviário e ao Memorial da América Latina. Outra instituição particular tradicional do distrito é a Faculdade Oswaldo Cruz, instalada no coração do bairro, na rua Brigadeiro Galvão. No ensino público superior, destaque para o Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP). Situado ao lado do Terminal Barra Funda, a instituição oferece cursos de graduação e pós-graduação em Artes Cênicas, Artes Plásticas e Música.
O bairro conta também com várias escolas públicas do ensino fundamental e médio, como a Escola Estadual Doutor Alarico Silveira, a centenária e tombada E.E. Pedro II, com edifício projetado pelo renomado arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo do Theatro Municipal, a E.E. Conselheiro Antônio Prado e a EMEI Antônio Figueiredo Amaral. Entre as instituições particulares do bairro estão o Colégio São Gonçalo, o tradicional católico Boni Consilii, com seus 120 anos de história, e o Colégio Américas.
Saúde
O bairro não conta com grandes complexos de saúde privados. Os moradores da Barra Funda têm à disposição alguns equipamentos públicos, como a Unidade Básica de Saúde e a Assistência Médica Ambulatorial Boracea e o Pronto Socorro Municipal Barra Funda “Álvaro Dino de Almeida”.
Um dos serviços mais antigos da região é o Centro de Saúde Escola Barra Funda “Dr. Alexandre Vranjac”. Administrado pela Irmandade Santa Casas de Misericórdia de São Paulo, o complexo promove ações de saúde pública em atenção primária, além de oferecer formação e residência para profissionais da área. Inaugurada em 1968, a unidade-escola realiza atendimentos nas especialidades de medicina de família e comunidade, clínica médica, pediatria, ginecologia/obstetrícia, psiquiatria, fisioterapia, odontologia, fonoaudiologia e psicologia e conta também com a assistência da equipe multiprofissional de enfermagem
Há ainda hospitais particulares nos bairros vizinhos, como o Hospital São Camilo na Pompeia e a unidade Perdizes do Hospital Albert Einstein.
Lazer
Berço do samba em São Paulo, o bairro é a casa de três escolas da folia paulistana. A mais tradicional delas é a Associação Cultural e Social Escola de Samba Mocidade Camisa Verde e Branco. Fundada em 1953, a agremiação é herdeira direta do primeiro bloco carnavalesco da cidade, o Cordão da Barra Funda. Com nove títulos no Grupo Especial, é uma das maiores campeãs do Carnaval paulistano.
Fundada como bloco carnavalesco em 1995, a Mancha Verde, agremiação originária da maior torcida organizada do Palmeiras, estreou como escola em 2000. Logo no debute foi vice-campeã do Grupo 3 da União das Escolas de Samba de São Paulo (UESP), liga que organiza os desfiles dos grupos de acesso. Em 23 anos de avenida, a Mancha conquistou dois títulos recentes do Grupo Especial: 2019 e 2022.
A terceira escola do bairro é a Tom Maior. Nascida no vizinho Sumaré, a vermelha e amarela chegou à Barra Funda esse ano. Em setembro, a agremiação ganhou seu presente de cinquentenário, completado em 2023: a nova quadra na rua Luigi Grego, 196. E para honrar a tradição ferroviária da área, a instalação fica ao lado do muro da linha do trem.
Além das escolas de samba, a Barra Funda tem um dos melhores e mais animados carnavais de rua da cidade. Vários blocos e cordões desfilam no distrito. Um dos maiores é o Agora Vai. Fundado em 2004, o coletivo completa 20 anos na próxima folia de Momo. No ano passado, calcula-se que 20 mil foliões acompanharam seu desfile na terça-feira de Carnaval pelas ruas do bairro.
Outra agremiação carnavalesca tradicional da região é o Classe A. Com 43 anos de rua, o bloco nasceu de um time de futsal. Além deles, a região abriga os sopros harmônicos e furiosos da Fanfarra Manada; o progressista Ursal o Bloco; as mulheres de luta do Bloco Feminista; o libidinoso Bloco do Amor; o eletrônico House de Rua, o hardcore 77, os Originais do Punk e o Cordão Carnavalesco Amigos do Prato do Dia, bloco do bar famoso por suas festas e eventos lotados. Em 2023, a folia do Barra Funda contou com a ancestralidade e potência das mulheres pretas do bloco Ilú Obá de Min, que fizeram sua estreia pelas ruas do território.
Parceira fiel do samba, a sinuca tem um dos seus templos da cidade no bairro. Vindo da Lapa em 2021, onde foi fundado há 30 anos, o Atlanta Snooker se autointitula o maior salão do que para muitos é esporte, e para outros tantos diversão, do Brasil. São 27 mesas divididas em três ambientes, dois deles no mezzanino. Enquanto dão suas tacadas, os sinuqueiros e sinuqueiras têm à disposição um cardápio com porções, cervejas e drinques com ou sem álcool.
Depois da pandemia, a Barra Funda viveu um boom de novos empreendimentos noturnos. Quem anda por ali em um final de semana tem a impressão de que está em uma “nova” Vila Madalena, tal o volume de gente circulando pelas ruas do perímetro. Novidades como o badalado Ponto G, de Anderson Ferreira Felipe, o Gordo Boy, ex-ambulante figuraça que fez fama no Carnaval de Rua, se juntaram a casas como os descolados Miúda e Dali Daqui e os moderninhos Irregular SP e Lola Bar.
Da velha guarda do bairro, destaque para os tradicionais Villa Country, o maior point sertanejo de São Paulo; Espaço Unimed, ex-Espaço das Américas, megacasa de espetáculos que recebe apresentações de grandes nomes como Caetano Veloso, Família Gil, Jorge Benjor, Paulinho da Viola e companhia, e a Audio Club, espaço para três mil pessoas com programação variada. Outro sobrevivente do território é o D-Edge, casa icônica da cena eletrônica da cidade.
No quesito área verde, a Barra Funda deixa a desejar. Por estar em uma região central, não há grandes parques ou áreas verdes no distrito. Para quem busca lazer ao ar livre, as melhores opções estão em bairros vizinhos, como o Parque Buenos Aires, em Higienópolis, e o Parque da Água Branca.
A principal opção de lazer ao ar livre para os moradores do bairro é o Elevado Presidente João Goulart, o Minhocão. A via é fechada para o tráfego de carros nos finais de semana. Assim é possível correr, caminhar, pedalar e andar de skate na controversa, e ao mesmo tempo amada, estrutura de concreto e aço inaugurada no início dos anos 70 para ligar a zona oeste ao centro da cidade.
Gastronomia
O pós-pandemia trouxe uma série de novos bares e restaurantes para o bairro. Na verdade, a onda havia começado um pouco antes. Desde 2017, começaram a pipocar boas novidades na área, especialmente na rua Souza Lima, que está se tornando um polo gastronômico da região. Ali é o endereço do Mescla, casa do inventivo chef boliviano Checho Gonzales. Para começar, uma delícia da terra natal de Checho, o anticucho, o famoso espetinho de rua andino. O do Mescla é com coração de boi temperado com salsa cremosa de amendoim e batata sancochada (cozida e sem sal). Para principal, a pedida é o pirarucu assado com virado de feijão carioca, vinagrete de feijão preto com coentro, folhas amargas quentes com alho e bacon.
Pertinho do Mescla está o Trago Bar. Inaugurado no meio da crise do Covid 19, o boteco moderno já se tornou um dos queridinhos da área. Sua carta conta com drinques clássicos repaginados e autorais, como o Jungle Bird, mix de rum escuro, suco de abacaxi, campari e suco de limão.
A Barra Funda está tão na moda que ganhou até uma cerveja com o nome dela. Fabricada em Jataizinho, no Paraná, a Barra Funda Lager foi uma ideia dos sócios do Deep Bar 611. E não adianta procurar em outro lugar da cidade, não. Quem quiser bebê-la tem que ir até lá. Além do bar que a idealizou, é possível encontrá-la em outras casas da região, como a Cervejaria Central, a Dama e os Vagabundos e o Lola Bar.
O distrito abriga também um dos restaurantes mais premiados da cidade dos últimos anos. Falamos do coreano Komah. O restaurante já figurou duas vezes entre os 100 melhores pratos da cidade eleitos pelo Paladar: com o kimchi bokumbap (arroz em caldo suíno com cremoso omelete por cima) e o yukhoe (steak tartare coreano). Em 2021, figurou na 88ª colocação entre as 100 melhores casas da América Latina da lista do prêmio 50 Best.
Mais despojado, o Bar e Espetinho Angélica atrai jovens moderninhos, casais e famílias da região. Como o nome da casa indica, o forte são os palitos com carne, queijo coalho, linguiça, kafta e outros quitutes espetados, que chegam à mesa acompanhados de vinagrete e farofa.
Entre os mais antigos, destaque para o Restaurante Casa do Norte, há anos servindo farta comida nordestina na região, e sede da notória roda de samba do Morcego, e o tradicionalíssimo Bacalhau Vinho e Cia. Inaugurado em 1973, é um dos mais antigos restaurantes portugueses em atividade em São Paulo. Sua lista de clientes célebres é grande e inclui até o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Pet
A melhor está na vizinha Higienópolis: o “cachorródromo” do Parque Buenos Aires. Trata-se de uma área segregada do parque onde seu melhor amigo pode brincar, correr e rolar com outros cachorros, sem a necessidade do uso de coleira e guias, exceto para cães das raças: Mastim Napolitano; Pit Bull; Rottweiler; American Staffordshire; Terrier; raças derivadas ou variações. O ambiente conta com uma grande área verde equipada com obstáculos, rampas, pequenos túneis e pontos com bebedouros próprios para que os bichinhos possam se refrescar e se hidratar. O Parque Buenos Aires fica aberto diariamente das 06h às 19h.
Outra opção é o Elevado João Goulart, que é fechado para os carros nas noites da semana a partir das 20h e aos sábados, domingos e feriados. Mas por ser uma via expressa de uso misto, não há como instalar estruturas e brinquedos fixos para os pets. Então só é possível caminhar e correr com seu “cãompanheiro”.
A região conta com algumas praças com os chamados “parcães”, áreas delimitadas e cercadas que oferecem segurança e privacidade para os tutores de pet e onde eles podem brincar e correr sem guias ou coleiras. São elas: Nicolau de Moraes Barros Filho e Olavo Bilac.
No segmento serviços, o bairro tem uma das maiores unidades da rede Petz da cidade. A mega loja, que conta com farmácia e unidade veterinária, fica a poucos metros da estação Marechal Deodoro da Linha 2 Vermelha do Metrô.
Cultura
A Barra Funda se orgulha de ser a “casa” de um tesouro cultural e artístico da cidade e do próprio País. Inaugurado no final dos anos 80, o Memorial da América Latina foi projetado pelo célebre arquiteto Oscar Niemeyer. No grande complexo estão o Salão de Atos; Biblioteca Latino-Americana; Centro de Estudos; Galeria Marta Traba, o Pavilhão da Criatividade, o Anexo dos Congressistas, o edifício do Parlamento Latino-Americano e o imponente Auditório Simón Bolívar.
A poucos quarteirões do Memorial está a Oficina Cultural Casa Mário de Andrade. Instalada no sobrado onde o escritor e poeta passou a maior parte da sua vida, a “morada do coração perdido” recebe exposições, mostras, oficinas e eventos que preservam a memória e a obra de um dos pais do modernismo brasileiro.
Outra joia “barra fundense” é o Theatro São Pedro. Próxima ao metrô Marechal Deodoro, a sala de espetáculos exibe recitais de música clássica e popular, além de apresentações de orquestras de câmara. É considerada a grande casa da ópera na cidade.
A localização central, a boa oferta de transporte público e o preço do aluguel ainda mais baixo do que em regiões como Jardins, Vila Madalena e Pinheiros têm atraído artistas contemporâneos, galerias e ateliês de arte para o bairro. A rua Brigadeiro Galvão está se tornando uma espécie de Soho do centro paulistano, referência ao bairro nova iorquino famoso por abrigar diversos empreendimentos artísticos. Em poucos metros se encontram quatro espaços artísticos: Luís Maluf; a Hoa, dirigida e especializada em arte produzida por artistas negros; São Paulo Flutuante e Lona.
Aberto durante a pandemia por um coletivo de criadores independentes, o Bananal tem como proposta dar visibilidade ao trabalho de seus idealizadores e promover projetos de parceiros e colaboradores. Com bar e cozinha, em pouco tempo se tornou point na rua Camaragibe. Nos finais de semana está sempre cheio, especialmente quando rolam as rodas de samba com batuqueiros do Camisa Verde e Branco.
Segurança
Apesar do boom de bares e restaurantes surgidos no pós-pandemia, praticamente não houve ocorrências registradas nesses estabelecimentos no bairro em 2023. Segundo levantamento do Estadão Imóveis, com base nos dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, ocorreram apenas dois furtos no perímetro entre janeiro e agosto deste ano: um em um restaurante e outro em um bar na rua do Bosque, nas proximidades do Terminal da Barra Funda.
O que cresceu mesmo nos arredores do megacomplexo de transporte rodoferroviário foram os roubos e furtos de aparelhos celulares. Em 2022, na avenida Mário de Andrade, principal via de acesso ao Terminal, foram 849 ocorrências dessa natureza, de acordo com estudo da ferramenta Monitor da Violência, do portal G1. Somente nos seis primeiros meses de 2023 foram 705 delitos dessa natureza, o que colocou a avenida em 10º lugar no ranking das vias públicas com maior incidência desses crimes na cidade. Os dados são da consultoria B4Risk a pedido do Tilt, site parceiro do portal UOL.
Em dados gerais, o 77º Distrito Policial de Santa Cecília, a unidade responsável pelas ocorrências da Barra Funda, registrou uma leve queda nas estatísticas de roubo e furto na região em 2023. Foram 4.058 registros nos sete primeiros meses deste ano, um número 5,76% menor que o verificado no mesmo período do ano passado.
Localização
A Barra Funda está localizada na região central da cidade. Tem na vizinhança os bairros de Santa Cecília, Bom Retiro e Água Branca. O distrito está a seis quilômetros da Praça da Sé; a 7,5 quilômetros do Terminal Rodoviário do Tietê; a 15,4 quilômetros do Aeroporto de Congonhas e a 29 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Suas principais vias de acesso e circulação são o Elevado João Goulart, as avenidas Norma Pieruccini Gianotti, Marquês de São Vicente, General Olímpio da Silveira, Angélica e Pacaembu e as ruas Barra Funda e Brigadeiro Galvão.
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