Prédios com fama de mal-assombrados em São Paulo

Edifício Martinelli

Construído em 1929, ele foi o primeiro arranha-céu da América Latina. O passado do edifício, no entanto, carrega um ar macabro.

Ambiente de encontro da elite paulistana por anos, o prédio entrou em lenta decadência e se tornou um dos maiores cortiços da cidade. Depois disso saiu das páginas de fofoca para as páginas policiais dos jornais da época.

Entre os casos mais notórios, está a morte de uma mulher encontrada no terreno do prédio vizinho, que teria sido jogada do alto do Martinelli. O rosto estava deformado e o corpo apresentava diversas fraturas. O acontecimento é permeado de mistérios até hoje.

O imóvel também já ambientou casos de suicídios, assassinatos sem solução, tráfico de drogas e outros crimes. Hoje, no entanto, o local é um dos pontos turísticos mais populares do centro de São Paulo.

Edifício Joelma

Palco de uma das maiores tragédias da história brasileira, o Edifício Joelma sofreu um incêndio em fevereiro de 1974 que matou 187 pessoas e deixou 300 feridas.

Os laudos apontam que o fogo começou com um curto-circuito no ar condicionado do 12º andar. Durante o incêndio, pessoas ficaram presas no elevador e outras saltaram das alturas na esperança de se salvarem.

O evento ajudou a alimentar especulações de que o terreno era amaldiçoado e que os espíritos das pessoas que morreram continuam assombrando o lugar.

Castelinho da Rua Apa

Localizado em uma das esquinas da Avenida São João, o imóvel se tornou notório por ser palco de um crime que chocou a sociedade paulistana.

No começo do século, um médico importante na cidade foi encontrado morto no local. Dois meses depois, a sua esposa e seus dois filhos tiveram o mesmo destino. Rumores da história trágica e misteriosa continuam rondando a região.

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