O mercado imobiliário segue um ciclo longo. Da compra de um terreno até a entrega das chaves, cumpre-se uma jornada que pode se estender por anos.
É necessário, portanto, se preparar para as mudanças sociais, políticas, tecnológicas e econômicas que se apresentam no caminho.
E quais serão essas mudanças nos próximos 10 anos? Como o setor deve se preparar para o futuro? Quais tendências vão se consolidar? Quais vão fracassar?
O Estadão Imóveis convidou profissionais e especialistas em mercado imobiliário e urbanismo para responder essas perguntas.
Para Cyro Naufel, Diretor Institucional do Grupo Lopes, a área média dos imóveis diminuirá com a constante queda na taxa de natalidade e diminuição das famílias.
Maria Eduarda Herriot, Co-Founder e CCO da Bel, acredita que a confiança nas relações e a transparência se tornarão elementos-chave do setor.
O CEO da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu Araújo, prevê um mundo com mais casas conectadas e equipamentos inteligentes na rotina dos moradores.
“Tecnologias como realidade virtual e aumentada permitirão que os compradores explorem propriedades antes de visitá-las pessoalmente”, antecipa Adriano Mantesso, diretor geral da Ivanhoé Cambridge.
Leia as previsões e perspectivas de profissionais que atuam no mercado imobiliário: