A crise da mão de obra no mercado imobiliário

Quase 30% das empresas mencionam a falta de mão de obra como um dos principais desafios enfrentados no setor, segundo a FGV Ibre.

Em 2016, a idade média dos trabalhadores da construção civil era 38 anos. Em 2024, o número saltou para 41 anos, de acordo com um estudo realizado pelo SindusCon-SP.

Para David Fratel, coordenador do Grupo de Trabalho de Recursos Humanos (GTRH) do Sinduscon-SP, a construção civil deixou de ser um mercado atraente para os mais jovens.

E o aumento da remuneração não é a única solução para melhorar a atratividade do setor na visão do mercado.

“Estamos vivendo um boom da construção civil e a disputa por mão de obra é muito grande”, observa Hélio Zylberstajn, Professor da FEA-USP.

Incorporadoras, especialistas e sindicatos concordam que o Brasil enfrenta uma crise de mão de obra na construção civil.

Não à toa, o mercado atua em uma busca irrefreada por respostas para este cenário.

As soluções envolvem, principalmente, a industrialização dos processos e a qualificação dos profissionais.

Entenda como a construção civil tenta lidar com a crise da mão de obra no setor:

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