O retrofit do Renata Sampaio Ferreira

Economia criativa norteia retrofit de prédio icônico no centro de São Paulo

Depois de passar por um processo de retrofit, o edifício Renata Sampaio Ferreira foi reinaugurado no final de outubro.

O prédio histórico deixou de ser um empreendimento corporativo para se tornar um complexo cultural, gastronômico e residencial.

Localizado na esquina das ruas Major Sertório e Araújo, o Renata Sampaio Ferreira sofreu diversas adaptações arquitetônicas comandadas pelo escritório Metro Arquitetos.

A fachada e as áreas comuns, porém, continuam intactas, respeitando o legado do arquiteto Oswaldo Bratke (1907-1997), responsável pelo projeto original.

São 93 unidades residenciais de 25 m² a 284 m² divididos em 5 tipologias: estúdio, 1 quarto, 2 quartos e duplex de 2 a 3 quartos.

Os moradores vão usufruir de serviços como academia, sauna e piscina, mas a ideia é que o espaço abrace também os não moradores.

“Será um prédio dedicado à economia criativa e um ponto de encontro da cidade”, afirma Guil Blanche, CEO e fundador da Planta.Inc, empresa responsável pelo projeto.

Para isso, o edifício vai contar com restaurantes, bar, café e espaços para eventos, como exposições, workshops e performances.

Confira este texto sobre o nova Renata Sampaio Ferreira e o papel da economia criativa no retrofit de um dos edifícios mais icônicos da capital paulista.

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