Em um Brasil onde os animais de estimação são cada vez mais protagonistas nas residências, os condomínios precisam lidar com dúvidas e desavenças entre os moradores.
Neste ambiente, tutores e vizinhos são conduzidos por regras antiquadas, enquanto não usufruem de direitos desconhecidos. Afinal, quais são as diretrizes para os pets em condomínios?
As respostas para todas as dúvidas devem estar formalizadas no documento de regulamentos do condomínio após aprovação prévia em assembleia.
As regras podem variar de acordo com o condomínio, mas de maneira geral, estes são os principais pontos que guiam a boa convivência entre os moradores de um prédio:
É importante clarificar as penalidades e sanções para quem não recolher os dejetos dos pets nas áreas comuns e os locais em que este tipo de atividade não é permitida.
Aconselha-se, também, a obrigar o uso de coleiras e guias nas áreas comuns. Outra dica é espalhar placas anunciando em quais locais a presença é permitida ou restrita.
Geralmente os condomínios já possuem regras sobre o limite do som que os moradores podem fazer. O mesmo vale para o latido dos cachorros.
Para garantir a segurança de todos e evitar a proliferação de doenças, certifique-se de manter os animais de estimação com a vacinação e a vermifugação em dia.
Nem todas as pessoas são obrigadas a gostar ou ficar à vontade perto de animais de estimação. É papel do tutor garantir que os pets não interajam com os vizinhos que não solicitam esta interação.