Prédios corporativos investem em sustentabilidade para atrair multinacionais

Fruto de um retrofit realizado há cerca de 20 anos, o E-Business Park tem a sustentabilidade como um de seus pilares.

Entre as iniciativas do edifício estão sistemas de iluminação em LED, carregadores de carros elétricos e coletas seletivas de resíduos.

A perspectiva do E-business Park vai ao encontro de uma tendência do mercado corporativo global de diminuir os rastros negativos que o setor imobiliário gera para o planeta.

De acordo com a iniciativa Architecture 2030, este ecossistema é responsável por 42% das emissões de carbono relacionadas à energia.

Não à toa, grandes empresas multinacionais já assumiram o compromisso de ocupar apenas edifícios com zero emissão de carbono até 2030.

Paula Casarini, CEO da Colliers, empresa de gestão e comercialização de imóveis corporativos, afirma que é questão de tempo para mais prédios passarem a investir em iniciativas ESG como um diferencial mercadológico.

E a justificativa é financeira: “O valor do imóvel é calculado de acordo com a capacidade dele de gerar renda. Não adianta construir um prédio e não dar a ele condições competitivas de gerar lucro”, aponta.

Entenda como prédios corporativos construídos no Brasil estão se adaptando para atender as demandas de sustentabilidade de empresas internacionais:

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