Em abril deste ano, o Rio Grande do Sul viveu o maior desastre ambiental de sua história. Sob chuvas incansáveis, mais de 500 mil moradores ficaram sem casa.
A tragédia alertou o País para o risco das mudanças climáticas e impulsionou a criação de novos produtos para o mercado de seguros residenciais.
À medida que a população brasileira experiencia uma mudança cultural, a Porto Seguro enxerga uma oportunidade de se expandir e capilarizar.
“De um lado, a pandemia fez as pessoas ficarem mais tempo em casa e darem mais atenção ao seu lar. Do outro, a população vem aumentando a percepção sobre o risco”, observa o, Diretor da Porto Seguro.
Essa mudança de perspectiva e de comportamentos estão fazendo a companhia se adaptar. Um dos sintomas é o crescimento no número de clientes solicitando cobertura para alagamentos e inundações.
“Principalmente na região Sul, mas todo o País contrata”, declara Jarbas Medeiros. Além disso, aumentou a procura pela cobertura contra vendaval, danos elétricos e casas de veraneio.
A justificativa para o bom desempenho da companhia até agora, reflete Medeiros, é a atenção às necessidades dos seus clientes.
“Temos produtos com preços regionalizados e personalizáveis. Também investimos muito na assistência residencial, pois sabemos que os moradores têm cada vez menos tempo para consertar as coisas que quebram. Lá em casa, nem a lâmpada eu troco”, brinca o diretor.