Consórcio imobiliário atrai investidores de olho na rentabilidade do aluguel

O mercado de consórcio imobiliário movimentou mais de R$ 105 bilhões no Brasil entre janeiro e setembro deste ano.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o número simboliza um crescimento de 27,1% em relação ao mesmo período de 2022.

Entre os consorciados, existem aqueles que enxergam a ferramenta como um investimento lucrativo. Mas este é realmente um bom negócio?

O consórcio funciona como uma “poupança compartilhada”. É uma modalidade de crédito em que uma instituição financeira reúne um grupo de pessoas interessadas em adquirir determinado bem ou serviço.

Esses contratantes pagam um valor fixo mensal e todos os meses acontece um sorteio para que um deles seja contemplado e receba uma carta de crédito equivalente ao valor acordado.

O valor da mensalidade é compatível com o valor que será contemplado, adicionando as taxas de manutenção do grupo.

Depois de contemplado, o consorciado precisa apresentar uma garantia de que vai continuar pagando as parcelas dentro do prazo.

Como o consórcio imobiliário não demanda o pagamento de uma entrada e não há cobrança de taxa de juros, a modalidade tem menos obstáculos visíveis do que o financiamento tradicional.

Leia depoimentos de investidores e especialistas no tema explicando se vale ou não investir em consórcios.