É comum pensar que o financiamento consiste apenas na divisão total do preço de um imóvel. Porém, além disso há juros, seguros, impostos e outras taxas que aumentam o valor final.
Atualmente, existem dois modelos de amortização de um financiamento: No SAC, o negócio começa com parcelas mais altas que vão caindo ao longo do tempo. O PRICE conta com parcelas fixas, mas com mais juros.
Para calcular a parcela de um financiamento, é necessário observar o valor do financiamento, a taxa de juros e o tempo de financiamento.
Porém, o Custo Efetivo Total de um imóvel também inclui taxas bancárias, taxa de administração e seguros obrigatórios.
Quanto maior a entrada, menores os juros do financiamento. Desta forma, o ideal é dar pelo menos 20% do valor do imóvel como entrada.
Considere, por exemplo, um financiamento de R$ 500 mil. Se a entrada for de R$ 100 mil, o valor financiado será de R$ 400 mil. Com uma taxa de 9% ao ano, por 30 anos, o preço pode ultrapassar R$ 1 milhão.
Utilize simuladores bancários para ajudar a prever os custos totais esperados e não esqueça de considerar custos além do imóvel em si, como ITBI, escritura e taxa de avaliação bancária.
Especialistas orientam que se a parcela comprometer mais de 30% da renda, é recomendável não seguir com o processo.